PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Novidades, coberturas e bastidores do que rola aqui e mundo afora

Bill Cosby é convocado a depor por abusos sexuais contra menor em 1974

O comediante americano Bill Cosby foi convocado pela Justiça para testemunhar sob juramento em outubro no caso de uma mulher que lhe acusa de ter abusado sexualmente dela quando era uma adolescente de 15 anos em 1974, informou nesta quarta-feira a advogada da litigante, Gloria Allred.

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

A litigante, a californiana Judy Hutch, que agora tem mais de 50 anos, acusa Cosby, de 78, de forçá-la a realizar práticas sexuais com ele na mansão da Playboy quando ela era menor de idade.

Cosby deverá responder às perguntas formuladas por Allred no próximo dia 9 de outubro, enquanto Hutch comparecerá no dia 15 desse mesmo mês para responder às questões feitas pelos advogados de Cosby.

 Foto: Estadão

PUBLICIDADE

Essa será, portanto, a primeira vez que o comediante realizará uma declaração jurada perante um juiz desde que explodiu o escândalo em torno de seus supostos abusos sobre várias dezenas de mulheres ao longo de sua carreira.

No último dia 7 de julho foram revelados documentos judiciais segundo os quais Cosby admitiu sob juramento em 2005 ter adquirido sedativos para administrá-los em mulheres com as quais queria manter relações sexuais.

Os documentos pertencem a um julgamento que o ator teve que enfrentar há dez anos quando uma mulher lhe acusou de ter abusado sexualmente dela após drogá-la com um sedativo.

Publicidade

Já no dia 27 de julho a revista New York Magazine publicou em sua capa as fotografias de 35 mulheres que asseguram ter sido vítimas de abusos sexuais por parte de Cosby, e que detalharam suas acusações na reportagem principal.

O ator foi durante as décadas de 1960, 70 e 80 a referência da comédia televisiva nos Estados Unidos com The Cosby Show, transmitido pela emissora NBC, que já anunciou que, devido aos escândalos sexuais, não voltará a trabalhar com Bill Cosby. (EFE)

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.