TNT promove concurso e festival de curtas bancados pelo canal

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Por Cristina Padiglione
Atualização:

O TNT finaliza nos próximos dias as regras de um festival inédito de curtas-metragens brasileiros, selecionados a partir de um concurso de roteiros que elegerá seis vencedores, por meio de um júri de especialistas. A produção será toda bancada pelos recursos do canal – incluindo as leis de incentivo a que tem direito. A produção dos curtas já tem uma produtora acertada pelo TNT, a MovieArte. 

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“O mais legal é que o projeto é de um canal mainstream, estamos sempre entre os três canais mais vistos da TV paga. Não é um canal de arte, alternativo, o que acaba abrindo espaço para uma pluralidade maior de estilos”, diz Rogério Gallo, vice-presidente dos canais de filmes e séries da Turner International do Brasil e idealizador do Festival Curtas TNT, que antecipou a novidade à coluna em primeira mão.

Além de fazer bonito no métier de cinema, o festival será útil ao TNT no cumprimento das cotas de produção nacional que a TV paga é obrigada a cumprir na faixa nobre (3h30 por semana). A ideia é que o evento entre para o calendário anual do TNT, promovendo enredos não só de amadores e iniciantes, mas também de profissionais que vivem de publicidade ou outros fins, sem espaço para desenvolver filmes autorais. A abertura das inscrições está prevista para fevereiro de 2016, a partir de um site que será criado para o festival. A seguir, será feita a seleção do júri e a produção, quando os cineastas colocarão suas ideias em prática no set. Uma cerimônia há de coroar os melhores curtas, mas o prêmio maior é ocupar a vitrine do horário nobre do canal.

 Foto: DIVULGAÇÃO

Alô, polícia. Antonio Tabet volta a ser agente policial, função que já lhe serviu bem no Porta dos Fundos, agora em Operações Especiais, filme de Tomás Portella, produzido pela TC Filmes. No enredo, ele é envolvido com corrupção e milicianos. Estreia em 15/10.

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Velho Chico, enredo em torno do Rio São Francisco, de Benedito Ruy Barbosa, é, no momento, o mais cotada para substituir A Regra do Jogo na Globo. Como aponta a frase de Maria Adelaide Amaral, acima, Sagrada Família,novela dela e de Vincent Villares, foi adiada para 2017, para nãoser sufocada pela legislação eleitoral.
Como o enredo de Sagrada Família enveredapara a política, o folhetim teria de fugir do tema após o meio do ano. Supervisor de novelas na Globo, Silvio de Abreu não havia se dado conta do rigor da lei eleitoral.
A viabilização de Velho Chico vai depender das condições que a Globo encontrar paraas externas, e são muitas, exigidas pela história, inclusive no que diz respeito ao período de chuvas na região.
“Para nós foi um grande ganho. Estávamos desapontados em ter que abortar a trama política em junho” . Maria Adelaide Amaral SOBRE O ADIAMENTO DE SUA NOVELA
90 milhões de impressões foiquase o que a Band alcançou no Twitter, na semana de 14 a 20/9, com 4 posições no ranking medido pelo Ibope – da final do ‘Masterchef’ ederivados, ao ‘Pânico’ 

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