Ele é um cara deslocado da própria vida. Infeliz no emprego, ninguém ri de suas piadas. Apenas sua mãe deixa recados em sua secretária eletrônica. Um dia, no trabalho mesmo, ele solta um muxoxo e olha pela janela. No prédio vizinho há uma menina bonita. Que pega um papel, rabisca algo e o cumprimenta. Ele acha um sulfite, escreve rápido e retribui a gentileza. Esse é Signs, um curta sutilmente disfarçado de publicidade pelo diretor Patrick Hughes. Ele consegue transmitir a emoção da história apenas pelas expressões dos atores e pela trilha sonora. São 12 minutos que alegram o dia de qualquer pessoa.