'Friends' deixará catálogo da Netflix em 2020 para entrar em novo serviço de streaming HBO Max

Plataforma da WarnerMedia deve ser lançada no início do ano que vem e terá também exclusividade de 'Um Maluco no Pedaço' e 'Pretty Little Liers'

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Por Redação
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LOS ANGELES - O popular seriado norte-americano Friends deixará o catálogo da Netflix nos Estados Unidos a partir do ano que vem para fazer parte do HBO Max, novo serviço de streaming da WarnerMedia. A empresa confirmou nesta terça-feira, 9, que terá de forma exclusiva os direitos da comédia, considerada uma das mais populares da história.

Netflix pagou US$ 100 milhõespara estender licença da sériepor mais um ano em 2018 Foto: NBC

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Friends, sucesso dos anos 1990, tornou-se o segundo programa mais visto no Netflix nos EUA, quando considerados os minutos assistidos, de acordo com dados de 2018 da Nielsen.

A Netflix pagou U$ 100 milhões para estender a licença por mais um ano em 2018, segundo meios especializados. Em um comentário no Twitter, a empresa disse sentir "muito ver ‘Friends’ partir” no início do ano que vem. “Obrigado pelas memórias, galera”, escreveu a companhia

HBO Max

O novo serviço vai oferecer mais de uma dezena de programas originais e filmes com estrelas como Reese Witherspoon e Anna Kendrick, bem como a programação de canais pertencentes à AT&T, entre os quais HBO e TBS, além de clássicos da Warner Bros. "A HBO Max reunirá a diversa riqueza da WarnerMedia para criar uma programação e experiências de usuário nunca antes vistas em uma plataforma de streaming", disse nesta terça Robert Greenblatt, presidente da WarnerMedia Entertainment.

Além de Friends, a plataforma terá direitos exclusivos de Um maluco no pedaço e Pretty little liers.

O serviço deve ser lançado no primeiro semestre do próximo ano, com 10 mil horas de programação. A plataforma vai competir com a Netflix e outros serviços de streaming, como o Disney+, da Walt Disney, a ser lançado em breve, em mais uma tentativa das companhias tradicionais de mídia de atrair os espectadores online. / AFP, EFE e Reuters

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