PUBLICIDADE

Fim de linha para Prison Break

Por Etienne Jacintho
Atualização:

Após quatro temporadas irregulares, Prison Break chegou ao fim em episódio dramático que só foi ao ar na TV na semana passada, no FX. Desculpem, leitores, mas já havia assistido a tudo há tempos. E não fiz absolutamente nada ilegal para ver o desfecho dos irmãos Michael Scofield e Lincoln Burrows. Não consigo entender porque os canais da Fox demoram tanto para trazer as séries para o Brasil. A demora é tão absurda que até a Fox Home Entertainment lança as atrações antes em DVD. E Prison Break estava lá, na locadora desde o mês passado. Claro, que não resisti. Bem, vamos ver o que consigo dizer, sem contar muito para não estragar a surpresa de quem vai ver Prison Break na Globo, que usa séries para cobrir as férias de seus programas. Após uma 1ª temporada incrível, com enredo original, personagens interessantes e uma trama de conspiração até realista, a série passou por problemas quando a tal Companhia surgiu. Com três temporadas com um dos personagens principais atrás das grades, o 4º ano trouxe a liberdade, mas os ex-detentos de Fox River não pararam de fugir. Para finalizar a série, os produtores até ressuscitaram Sarah - a atriz agradece aos fãs -, mas a coitada não tem sorte no fim, que traz muitas mortes. E uma delas, bem trágica. Fiquei triste. Foi a mesma sensação de quando vi o Gonçalo (Mauro Mendonça)morrer nas mãos da Flora (Patrícia Pillar) em A Favorita, na Globo. Mas vamos deixar novelas de lado. Depois que a sensação de tristeza passou, confesso que veio uma satisfação pela ousadia de matar tal personagem. Só é pena ver um moço tão bonito terminar a sete palmos... Vixe, falei demais!

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.