Especial: o melhor do Tim Festival

Confira uma seleção com os vídeos mais bacanas dos artistas que tocaram no evento

A edição paulistana do Tim Festival trouxe na Arena Skol Anhembi uma selelção primorosa com Spank Rock, Hot Chip, Juliette & The Licks, Björk, Arctic Monkeys e The Killers. Por isso, esta coluna fez uma seleção com alguns vídeos bem bacanas dos artistas que tocaram lá no  Sambódromo (mais a sugestão de dois clipes de Cat Power e Antony & The Johsons, que cantaram na quinta). Curiosamente, umas das atrações mais legais do evento foi uma brasileira: Cibelle. Radicada em Londres, ela é praticamente desconhecida por essas bandas - para conhecê-la melhor, há na web um documentário bem legal que conta a sua vida e mostra como é o seu dia-a-dia na Inglaterra. O vídeo é dirigido por Daniel Florêncio e se chama Dried Electric Leaves. Confira: Cat Power: 'Lived in Bars' A bela Cat Power mostra em seu videoclipe as diferentes pessoas que costumam passar suas noites nos bares da vida.Juliette & The Licks: 'Stick Honey' Clipe bem engraçado em que a atriz Juliette Lewis e sua banda têm de derrotar vários esqueletos. As armas? Guitarras de raio laiser.Hot Chip: 'Over and Over' Sempre quis saber como são criados aqueles incríveis efeitos de computação 3D? Aqui você vai ver como isso pode ser estúpido.The Killers: 'Bones' Tim Burton adora uma animação sombria. para o clibe do The Killers, ele fez a banda e um casal de namorados virarem caveiras. Björk: 'All is Full of Love' A cantora islandesa é famosa por seus clipes conceituais. No vídeo, de Chris Cunningham, ela vive um casal de andróides.Artic Monkeys: 'Fluorescent Adolescent' Você tinha medo de palhaços? Então, não veja esse vídeo bizarro, que está cheio de palhaços brigões e arruaceiros. Antony & The Johnsons: 'Hope There's Someone' Antony Hegarty tem uma voz belíssima e triste e a imagem de uma mulher deprimida na cama parece caiu como uma luva para ela.Spank Rock: 'Bump' (remix) Para ilustrar o remix da música Bump, nada melhor que uma montagem de filmes clássicos, como Nosferatu, e o desenho ligeirinho.