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Nick Carter, do Backstreet Boys, não vai ser acusado em caso de abuso sexual

Segundo os procuradores de Los Angeles, o caso, de 2003, não se enquadra no estatuto de limitações da Califórnia

Por Jill Serjeant
Atualização:

LOS ANGELES - Procuradores de Los Angeles disseram na terça-feira, 11, que não vão acusar o cantor Nick Carter, dos Backstreet Boys, por uma queixa de abuso sexual em 2003 porque o caso não se enquadra no estatuto de limitações da Califórnia.

O escritório do procurador do distrito de Los Angeles informou que revisou a acusação feita por uma mulher que na época tinha 18 anos, mas informou que o estatuto de limitações havia expirado em 2013.

“Uma análise de forças e fraquezas da evidência não é garantida e a questão está negada”, disseram procuradores em avaliação da acusação divulgada à mídia.

Nick Carter durante show em Nova York este ano. Foto:Charles Sykes/Invision/AP 

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Eles não deram detalhes sobre o caso, mas Carter negou no ano passado uma acusação de que estuprou uma cantora pop adolescente há 15 anos.

Um advogado de Carter, cujo conjunto musical está atualmente se apresentando a longo prazo em Las Vegas, disse em comunicado na terça-feira que o cantor está “feliz em deixar esta questão para trás”.

“Nick negou estas acusações desde que soube delas no ano passado”, disse o advogado Michel Holtz no comunicado.

Os Backstreet Boys foram uma das maiores boy bands do final da década de 1990 e começo de 2000, com sucessos como Quit Playing Games With My Heart.

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Acusações de assédios e abusos sexuais, inspiradas pelo movimento #MeToo nas redes sociais, forçaram diversas celebridades, políticos e empresários a renunciarem ou serem demitidos no último ano.

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