New Directions traz Manu Chao e Irving Mayfield

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Por Agencia Estado
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Irving Mayfield - Ele nasceu em New Orleans, berço do jazz e dos maiores jazzistas. Começou tocando, como os gênios do início do século, nas ruas do quarteirão francês da cidade, onde se concentram o público e as casas noturnas do jazz. Começou na carreira e obteve reconhecimento muito cedo - aos 21 anos já era famoso internacionalmente. Já tocou com Wynton Marsalis, Nicholas Payton e Doc Cheathan. No festival, Irving Mayfield, trompetista, toca com seu quarteto formado por Richard Johnson (piano), Brad Livingstone (baixo) e Jeff Joyer (bateria). Discos: Irving Mayfield (1998); Live at the Blue Note (2000) Estilo: Jazz Influências: Miles Davis; Dizzy Gillespie Na mesma onda: Wynton Marsalis, Nicholas Payton Greg Osby - Ele nasceu em 1960, em St. Louis. Começou tocando R&B, funk e blues. Entrou para a Berkley College of Music e fixou-se em Nova York. Nessa época, início dos anos 80, começou a tocar com Jack DeJohnette, Andrew Hill e Herbie Hancock. Seu primeiro trabalho solo saiu em 1987. Um dos pioneiros da fusão de jazz com hip-hop, o saxofonista Greg Osby é um músico em constante evolução, que procura explorar ao máximo seu instrumento tanto em discos como em shows. Está com 39 anos e tem mais de 14 discos lançados. Mesmo misturando elementos de outros gêneros em sua música, Osby fará no Brasil um repertório de puro jazz. Discos: Greg Osby and Sound Theater (1987); Zero (1998); Invisible Hand (2000) Estilo: Jazz; Post Bop Influências: Charlie Parker, John Coltrane Na mesma onda: Branford Marsalis, Steve Coleman Fernanda Fernandes/AE Moreno +2 - Filho de Caetano Veloso, Moreno se apresenta no Free Jazz acompanhado do baterista Domenico (do Mulheres Q Dizem Sim) e do baixista Kassim (Acabou La Tequila). Ele apresenta as músicas de seu primeiro álbum, gravado recentemente em um estúdio em Araras, região Serrana do Rio de Janeiro. Sua música tem muita influência da do pai Caetano, mas está muito mais próxima do pop-rock do que da MPB. Discos: ---- Estilo: MPB Influências: --- Na mesma onda: --- Manu Chao - Ele reina entre os músicos pop brasileiros. Sua antiga banda, o Mano Negra, está entre as prediletas do líder do Skank Samuel Rosa. Recentemente Adriana Calcanhoto e Mundo Livre gravaram músicos do músico francês de sotaque internacional. Vem ao Brasil, país que diz amar, para mostrar as músicas de Clandestino, sua estréia em carreira solo. Canta em francês, inglês e espanhol e arrisca na faixa A Minha Galera uns versos em português. Seu álbum já vendeu mais de dois milhões de cópias na América Latina e na Europa. Discos: Clandestino (1998); com o Mano Negra: Patchanka (1992); Puta´s Fever (1989) Estilo: World Music Influências: Mano Negra Na mesma onda: Cafe Tacuba Marcos Suzano - Nunca um pandeiro soou tão universal quanto o de Marcos Suzano. Ouvinte de rock and roll durante a adolescência, interessou-se pelo instrumento após assistir a uma apresentação de Zezinho do Pandeiro, do antológico Conjunto Época de Ouro. De lá para cá não parou mais de explorar a linguagem dos pandeiros. De renome internacional, Suzano já trabalhou com nomes da MPB como Zizi Possi, Marisa Monte, Zé Kéti e Gilberto Gil. Seu primeiro trabalho foi Olho de Peixe ao lado de Lenine. Em 1996 gravou Sambatown e neste ano lançou Flash, em que explora elementos de música eletrônica. Discos: Olho de Peixe, com Lenine (1993); Sambatown (1996) e Flash (2000) Estilo: Percussão; pandeiro e música eletrônica Influências: Zezinho do Pandeiro, Naná Vasconcelos Na mesma onda: Lenine, Zeca Baleiro Talvin Singh - Do encontro da música indiana com o drum´n´bass nasce a música de Talvin Singh. Inglês de origem indiana, foi criança estudar na terra dos seus ancestrais. Lá aprendeu a tocar tabla. Esse fato mudou a vida de Talvin que, ao voltar para Inglaterra, começou a trabalhar como produtor. Nomes como Björk, Sun Ra, Siouxie & the Banshees contaram com direção musical de Talvin. Mesmo envolvido no meio musical há muito tempo, só lançou seu primeiro álbum solo em 1998. Discos: OK (1998) Estilo: eletrônico; Jungle, Drum´n´bass Influências: musical tradicional indiana Na mesma onda: Cornershop, Asian Dub Foundation, Bedouin Ascent Jay Jay Johanson - Ele apresenta neste seu show no Brasil canções de seu terceiro disco, Poison, e também de Tattoo e Whiskey. Sueco, Johanson é músico desde os sete anos, quando começou tocar piano. Aos 10 veio o clarinete, aos 14 o saxofone e quando foi para a faculdade aprendeu guitarra e baixo. Ao descobrir que também podia cantar lançou-se em sua carreira sólo. Discos: Tattoo (1998); Whiskey (1997); Poison (2000) Estilo: Pop eletrônico Influências: De Chet Baker, passando por Bossa Nova, a Trip Hop Na mesma onda: ----

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