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Morrissey desmente que seja defensor do estupro e que mataria Donald Trump

Músico britânico fez postagem em sua página no Facebook

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Por Redação
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As declarações polêmicas de Morrissey, ex-vocalista  do The Smiths, causaram muito alvoroço recentemente. O músico britânico chegou a falar ao jornal britânico The Times que uma "tentativa patética de cortejo não pode ser considerada assédio sexual por parte das mulheres".

+++ Polêmico e com novo álbum, Morrissey pode vir ao Brasil em abril Em entrevista à revista alemã Der Spiegel, ele defendeu o ator Kevin Spacey e o produtor Harvey Weinstein. Não satisfeito, disse também à Der Spiegel que "mataria Donald Trump para a segurança da humanidade".+++ Morrissey volta com novo álbum, fiel às críticas políticas Na segunda-feira, 11, Morrissey usou sua página oficial no Facebook pra esclarecer alguns pontos controversos. Ele também atacou a mídia impressa e prometeu nunca mais falar com jornais e revistas. Para ele, a mídia é "apaixonada por sua própria reflexão e não liga para a dos outros".+++ Morrissey: 'Voltar ao Smiths é tão impensável quanto cantar com o Led Zeppelin' Segundo levantamento do site Consequence of Sound, Morrissey já cancelou 127 shows desde 2012.+++ Morrissey deixa clássicos dos Smiths de lado e faz show para corações partidos​As frases de Morrissey: "Se eu mataria Donald Trump? Não, nunca. Se eu apoiaria as proclividades privadas de Kevin Spacey? Não, nunca. Se eu apoiaria o abuso de crianças? Não, nunca. Se eu apoiaria abusos sexuais? Não, nunca. Se eu apoiaria estupro? Não, nunca. Se o 'Der Spiegel transmitiria minhas opiniões de maneira justa? Não, nunca. Se eu conversaria de novo com a mídia impressa? Não, nunca".

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