Jackson encomendou vodu contra Spielberg, diz revista

Segundo a Vanity Fair, o cantor pagou US$ 150 mil pelo "trabalho", que envolveu o sacrifício de 42 vacas e algumas ovelhas. Tudo por conta do cancelamento de um filme sobre seu herói, Peter Pan

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Por Agencia Estado
Atualização:

O inferno astral de Michael Jackson parece não ter fim. Depois de ser bombardeado por declarar em um documentário - apresentado no domingo na Sony brasileira - que gostava de dividir a cama com crianças, o cantor agora está sendo acusado de fazer vodu. A revista Vanity Fair, que chega às bancas americanas na próxima semana, traz uma reportagem que afirma que o pop star é adepto do vodu e que teria tentado, por meio da técnica, matar o diretor Steven Spielberg e um de seus sócios no estúdio DreamWorks, David Geffen. Segundo a Vanity Fair, o ritual de vodu contra Spielberg e Geffen teria custado US$ 150 mil e utilizado 42 vacas e algumas ovelhas, cujo sangue teria servido para "banhar" Michael. A ira do cantor teria sido despertada em razão do "engavetamento" de um filme sobre Peter Pan, herói de Jackson, que seria estrelado por ele mesmo. O vodu teria sido feito na Suíça, há três anos, por um "chefe" africano chamado Baba. O sujeito teria prometido que Geffen morreria em "no máximo uma semana". O produtor, cujos inimigos o chamam de líder da máfia gay, é acusado de tentar destruir a carreira de Michael Jackson. Múmia - A mesma publicação diz ainda que Michael usa, na verdade, uma prótese no nariz, já que as sucessivas plásticas teriam feito parte de sua cartilagem desaparecer. Uma testemunha não-identificada que teria visto o pop star sem a prótese diz que ele parece "uma múmia com dois buracos no lugar do nariz". A revista também afirma que o cantor usou de muita intimidação para evitar processos de pedofilia e abuso sexual infantil. A promotoria pública de Los Angeles estaria envolvida no arquivamento de processos contra Jacko. Outra revelação é que cantor pegou um empréstimo de US$ 200 milhões com o Bank of America e ofereceu metade de seu catálogo Sony/ATV (dos Beatles) como garantia. O empréstimo vence em três anos e se o cantor não pagá-lo, a Sony passa a ter o direito de comprar a metade dele no lucrativo negócio.

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