PUBLICIDADE

Família diz que alta dose de morfina matou Michael Jackson

O pai do artista, Joe Jackson, queria levar seu filho a um centro de reabilitação em Palmdale, na Califórnia

Por EFE
Atualização:

Familiares de Michael Jackson asseguraram que o cantor recebeu "uma alta dose de morfina" logo antes de sua morte, segundo o portal especializado em celebridades TMZ.

 

Veja também:

 

O pai do artista, Joe Jackson, queria levar seu filho recentemente a um centro de reabilitação em Palmdale, na Califórnia, por considerar uma "dependência" de morfina e medicamentos com prescrição médica.

 

Outros membros da família disseram que o cantor não estava preparado para fazer os próximos shows previstos para julho, por causa do uso dessas substâncias.

 

PUBLICIDADE

De fato, representantes da turnê, prevista para começar no dia 17 de julho, disseram ao TMZ que Michael geralmente se encontrava em estado "letárgico" e chegava tarde aos ensaios.

 

O portal também assegurou que um membro próximo à família de Michael afirmou que o cantor recebia uma injeção diária de Demerol, um medicamento similar à morfina, e que, nesta quinta-feira, dia da morte de Jackson, recebeu uma dose por volta das 11h30 (15h30, no horário de Brasília).

 

A fonte acrescentou que a dose foi "alta demais" e que causou sua morte.

Publicidade

 

Brian Oxman, amigo pessoal de Michael e advogado da família, afirmou, na quinta-feira, não conhecer "a causa de tudo isto, mas é algo que temia. Isto é um caso de abuso de remédios, salvo que a causa seja outra".

 

"Sua família tentava cuidar de Michael há meses, mas as pessoas que o rodeavam não permitiu que isto ocorresse", acrescentou.

 

O portal acrescentou que as autoridades estão procurando o médico pessoal de Jackson, que estava na casa do artista no momento da morte.

 

O médico, que poderia ter dado a injeção de Demerol em Michael, está desaparecido.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.