Um documento com rubrica do Ministério Público de São Paulo distribuído nos camarins do evento trazia uma advertência aos artistas para que não se manifestassem politicamente: “Considerando que os eventos são integralmente custeados pelo Poder Público, deve prevalecer o princípio da impessoalidade quanto a manifestações político partidárias para benefício ou em detrimento de qualquer pessoa pública.”
O materia divulgado por artistas ainda determinava que "sob a pena de incorrer autoridade responsável em ato de improbidade por omissão."
Sturm disse que a decisão do MP não teve a ver com a Prefeitura, e que a organização da Virada apenas reproduziu e distribuiu o documento.