Direção do Grammy enfrenta processo de US$ 10 mi

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Por Agencia Estado
Atualização:

Foi parar na Justiça umas das mais polêmicas brigas da indústria fonográfica americana. O lendário apresentador de TV Dick Clark, que organiza o American Music Awards (AMA), entrou com um processo de US$ 10 milhões contra Michael Greene, o presidente da Academia de Artes e Ciências Fonográficas, que organiza o Grammy. Clark, que lançou as carreiras de boa parte dos nomes do pop mundial durante três décadas, alega que Greene causou "prejuízos e stress" ao proibir que artistas que participam do American Music Awards apareçam no Grammy. O apresentador acusa Greene de obrigar Michael Jackson, de quem diz ser amigo desde o início de sua carreira, a cancelar sua participação no AMA. O presidente da academia teria ainda banido Sean "P.Diddy" Combs e Tony Braxton do Grammy porque eles apareceram no outro prêmio. Os representantes do Grammy dizem que o processo é "uma tentativa de última hora para atrair publicidade para a premiação". O AMA acontece sempre um mês antes do Grammy, e seus prêmios são decididos pelo público.

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