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Dez anos depois, como andam os artistas escalados do Rock in Rio

'Estado' dá uma 'geral' na situação dos dinossauros escalados como maiores atrações de cada noite

Por Roberto Nascimento
Atualização:

É justo que um megafestival dedique parte de sua programação a heróis consagrados. Não fosse assim, haveria uma onda ininterrupta de pop açucarado garantindo as receitas de SWU, Rock in Rio e Planeta Terra.

Mas para quem gosta de show e não vê graça em Rihanna nem em Katy Perry, as dúvidas que pairam sobre um investimento de R$ 190 (por dia, no caso do Rock in Rio) podem ser: será que Elton John ou Stevie Wonder ainda cantam como antigamente? Será que o Coldplay ficou acomodado? Será que o Metallica, que há tempos não lança um grande disco, ainda tem o peso de antigamente? É lógico que sempre há fãs que comparecem, faça chuva ou sol, haja vexames ou apresentações memoráveis. Para o ouvinte não obcecado, no entanto, existe a incerteza, que anda de mão em mão com a possibilidade de presenciar a genialidade longeva de um mestre; de ser surpreendido pelo fôlego e pela entrega de uma banda consagrada por discos e anos de turnê; de assistir à maturação de um nome que ainda dá as cartas no Olimpo do pop.

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