
17 de março de 2014 | 18h18
Ao longo de sua trajetória, o compositor César Guerra-Peixe, cujo centenário de nascimento é comemorada nesta terça, dia 18, flertou com diversos caminhos estéticos. Começou muito próximo da tradição europeia, com a qual rompeu ao conhecer o austríaco radicado no Brasil Hans Joachim Koellreutter, que o introduziu ao universo da vanguarda. Sua produção, não entanto, abriria espaço ainda para a estética nacionalista defendida por Mário de Andrade. A seguir, uma seleção de obras-chave para a compreensão do legado do compositor.
Sinfonia nº 2, Brasília
Mourão
Tributo a Portinari
Suíte Sinfônica Paulista
Águas de Março
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.