
24 de janeiro de 2008 | 11h14
Brtiney Spears foi ao tribunal vestida com traje de festa, deu alguns passos em direção à sala e saiu de repente. Usando um batom pink reluzente, óculos escuros, sapatos plataforma dourados e um vestido bem curto, a cantora entrou por uma garagem subterrânea e foi levada à corte civil nesta quarta-feira, 23. Um porta-voz da corte disse que a cantora passou por um detector de metal e, na seqüência, anunciou que queria "ir embora", e voltou para buscar seu carro na garagem. O advogado de Kevin Federline, ex-marido de Britney, disse que a atitude da Sra. Spears pode influenciar na decisão da Corte Superior de que a cantora deve continuar impedida de ver seus filhos Sean Preston, 2, and Jayden James, 1. "Quando alguém tenta convencer um juiz a alterar sua decisão, a corte precisa observar o comportamento dessa pessoa", disse o advogado Mark Vincent Kaplan que defende Federline. Quando o encarregado pelo caso, Scott Gordon, anunciou o nome de Britney, sua advogada, Anne kiley, saiu da sala onde estava para tentar achar a cantora. Kiley retornou 20 minutos depois e disse que não sabia se Britney Spears compareceria. Gordon continuou com a audiência depois que os repórteres saíram da sala. A advogada de Britney expôs argumentos que permitiriam a cantora de visitar seus filhos e Federline teve de responder algumas perguntas, disse outro porta-voz da corte, Allan Parachini. "Não posso dar mais detalhes, só posso dizer que a corte não alterou sua decisão de que a Sra. Spears não tem o direito de visitar nem de pedir a custódia de seus filhos", afirmou Parachini. O advogado de Britney evitou fazer comentários e não atendeu aos pedidos da imprensa. Mark Kaplan disse que a o maior obstáculo no caso da custódia é o acontecimento do dia 3 de janeiro, quando Britney se recusou a permitir que o segurança de Federline levasse um de seus filhos. A polícia foi acionada e Britney acabou sendo levada ao hospital. O dia seguinte ao incidente, Gordon suspendeu o direito de visitação de Britney e deu custódia completa à Kevin Federline, que naquela época tinha custódia parcial. "Nós sabemos o que aconteceu naquele dia", disse Kaplan. "Mas ninguém sabe porque aquilo aconteceu. Precisamos nos aprofundar nas razões que levaram a Sra. Spears a tomar tais atitudes." Kaplan complementou dizendo que as decisões judiciais não impediam que Britney mantivesse contato por telefone com seus filhos. Ainda na quarta-feira, 23, os advogados da cantora moveram uma ação para que a corte permitisse que eles se retirassem do caso.
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