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Britney Spears não paga horas extras, acusam seguranças

Os seguranças acusaram duas companhias da cantora e terão que levar o caso a julgamento

Por Agencia Estado
Atualização:

A Justiça americana decretou na última segunda-feira que os três seguranças que acusam a cantora Britney Spears de não lhes ter pago horas extras terão que levar o caso a julgamento. Os guardas Silas Dukes, Lonnie DeShawn Jones e Randy Jones abriram um processo em março, alegando que foram contratados por duas companhias da cantora, a Britney Brands Inc. e a Britney Touring Inc., para vigiarem Britney e sua casa, recebendo de U$ 2.400 a U$ 3.350 por semana. O advogado dos seguranças, Stephen Madoni, disse que a disputa em juízo colocaria seus clientes em desvantagem porque duas das três reuniões seriam realizadas em Nova York, e não na Califórnia, onde, segundo ele, as leis são mais favoráveis. As companhias são de Nova York e da Califórnia. Madoni alega que seus clientes nunca concordaram em ir a um júri para casos de desentendimentos em relação a remuneração. O advogado planeja recorrer. O representante das companhias, Attorney William J. Briggs II, por sua vez, disse que o contrato original entre os guardas e as companhias acordava disputas de remuneração em juízo.

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