Beethoven em cinco grandes obras

Compositor reinventou noção de música e revelou novas possibilidades para o piano, o violino e o violoncelo

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Por João Luiz Sampaio
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O mundo musical vai respirar Beethoven na próxima temporada: em 2020, afinal, completam-se os 250 anos do compositor que reinventou a nossa noção de música.

Livro 'Falando de Música', do pianista, regente e acadêmico Leandro Oliveira, dá dicas para ouvir música clássica Foto: Reuters/HO/Sotheby's London

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Ele escreveu para orquestra, música de câmara, revelou novas possibilidades para o piano, o violino, o violoncelo... Difícil escolher suas obras mais marcantes, mas para quem quiser conhecer seu trabalho, não dá para começar sem essas cinco obras.

Sinfonia n°5

A obra está sempre no topo da lista das peças mais tocadas no mundo. Não por acaso: seu começo é uma das criações artísticas mais conhecidas e celebradas da história.

Concerto para piano n°3

Beethoven reinventou a relação entre orquestra e solista em seus cinco concertos para piano, em especial os três últimos. Qual ouvir?Qualquer um. Mas ficamos com o terceiro.

Sonata ao luar

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Foram 32 sonatas para piano, forma intimista que perpassa toda a trajetória do compositor, com enorme lirismo e poesia, como no caso da famosa Sonata ao Luar.

Abertura Leonora n° 3

A peça é introdução à única ópera de Beethoven, Fidelio, que fala da luta contra o autoritarismo e defende a liberdade como condição fundamental para a vida humana.

Sinfonia n° 9

A parte final da obra traz a célebre Ode à alegria, passagem em que o coro canta sobre fraternidade e unidade entre os homens, uma das mensagens da obra do compositor.

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