
25 de maio de 2012 | 21h50
Como foi o acordo com a família?
O pano de fundo é que boa parte das músicas, e o uso delas, dependia da liberação deles, porque pertencia ao Renato, inclusive a marca Legião Urbana. Se a família não entrasse na história, a gente ficaria restrito, faria um show menor. Estava ficando meio estranho.
O fato de ser o Wagner Moura era um problema para eles?
Não, até porque já tinham cedido canções para os filmes dele. A questão principal era a preocupação de que não fosse um cover de Renato Russo. E nunca foi a intenção nossa.
Por que vocês escolheram o Wagner para este tributo?
Ele é um cara que a gente está namorando há um tempo. A gente queria que ele participasse de alguma coisa da MTV. Para nós, ele é o maior ator do Brasil, um cara íntegro, e que não tem contrato com a Globo, que facilita muito as coisas.
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