7.º Prêmio Visa faz sua segunda semifinal

Estão na segunda semifinal do 7.º Prêmio Visa o grupo Triálogo, o violonista Alessandro Penezzi e o guitarrista Pablo Zumarán

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Por Agencia Estado
Atualização:

A segunda semifinal do 7.º Prêmio Visa de Música Brasileira ? Edição Instrumental vai reunir hoje, no Tom Brasil da Vila Olímpia, o grupo Triálogo, o violonista Alessandro Penezzi e o guitarrista Pablo Zumarán. Como na primeira semifinal, todos são representantes do Estado de São Paulo. O show de encerramento será da cantora Vanessa da Mata (leia Vanessa da Mata faz rara aparição no palco). Formado por Débora Gurgel (piano), Itamar Collaço (baixo) e Pérsio Sapia (bateria), o Triálogo já dividiu o palco com Penezzi na segunda eliminatória do Visa. Naquela ocasião, o trio causou boa impressão ao interpretar clássicos como Na Baixa do Sapateiro (Ary Barroso) e Disparada (Theo de Barros/Geraldo Vandré), com arranjos bonitos e criativos. Influenciados por Villa-Lobos, Tom Jobim e Hermeto Pascoal, eles misturam baião, samba-choro, valsa, maracatu e fazem dessa alquimia um bom pretexto para criar além do improviso. Hoje vão interpretar Reza (Edu Lobo/Ruy Guerra), Jobiniando e Trilhos de Itatinga (ambas de Débora Gurgel) e Me Deixa em Paz (Monsueto/Ayrton Amorim). Nascido em Piracicaba, interior paulista, Alessandro Penezzi é integrante do Trio Quintessência. Formado em violão clássico, cursa bacharelado em música popular na Unicamp. Além do violão, também toca bandolim, cavaquinho e flauta transversal. Na eliminatória do Visa, tocou acompanhado do percussionista Douglas Allonso. Hoje Penezzi dividirá o palco com Arismar do Espírito Santo, que vai comparecer com um violão de 7 cordas. O repertório tem Samambaia (César Camargo Mariano), Bebê (Hermeto Pascoal), Be-a-Baden (Penezzi) e Desvairada (Garoto), que ele já havia tocado na outra apresentação. O guitarrista, violonista compositor e arranjador Pablo Zumarán, uruguaio radicado em São Paulo, foi o último a se apresentar na fase eliminatória do prêmio. Passou por maus bocados quando o plug da guitarra falhou e ele teve de tocar a guitarra microfonada. Foi uma apresentação marcante, cheia de bossa e suingue de jazz. No roteiro de hoje estão Capim (Djavan), Balanço Zona Sul (Tito Madi) e duas composições próprias: À Deriva e Magrela. Além de Lílian Carmona (bateria) e Fábio Sá (contrabaixo), que o acompanharam da outra vez, ele também vai contar com o piano de Daniel Grajew. 7.º Prêmio Visa de Música Brasileira ? Edição Instrumental. A renda do espetáculo será revertida em prol do Instituto Baccarelli. No Tom Brasil, Rua das Olimpíadas, 66, V. Olímpia. Informações pelo tel. 2108-6771 ou pelo site www.premiovisa.com.br. Hoje às 21 horas. R$ 10.

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