
15 Maio 2018 | 19h37
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“Quer fosse não ficção ou ficção, Wolfe criou um caminho com palavras, uma sensação visual de lugar e tempo, que ninguém poderia igualar. Ele era verdadeiramente original. Também era um cavalheiro em suas relações sociais, isto é, ao contrário do seu modo literário penetrante, satírico e crítico, ele era gentil, com uma fala mansa. Sim, tinha boas maneiras - sempre que jantava em minha casa, ele enviava, no dia seguinte, uma nota de agradecimento... Um grande bilhete de agradecimento com desenhos e esboços deslumbrantes... Eram tão especiais na aparência que decidi emoldurá-los e hoje estão pendurados na parede da minha casa em Nova York.” (Depoimento a Lúcia Guimarães)
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