
06 de setembro de 2011 | 00h00
Não se trata, diz Hug - que já foi curador de duas Bienais de São Paulo -, de "uma crise da arte, nem dos suportes", mas o conceito se refere à reflexão sobre um "momento crucial que, diante de uma mudança brusca de paradigma, exige decisões, posições e imagens novas". A fotografia, como do ucraniano Boris Mikhailov e da alemã Ricarda Roggan, e a pintura, como de Marina Rheingantz e Eduardo Berliner (foto), são destaques. Vale dizer que a participação de criadores do Paraná foi realizada com a ajuda de Artur Freitas, Eliane Prolik e Simone Landal.
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