
13 de outubro de 2012 | 03h07
A escolha de Mo Yan foi a primeira a ser celebrada pelas autoridades chinesas e recebeu extensa cobertura na imprensa do país. A premiação também mobilizou as redes sociais na internet. "Muitas das pessoas que me criticam online também são membros do Partido Comunista. Elas também trabalham dentro do sistema. E algumas delas se beneficiaram de maneira tremenda do sistema", afirmou o autor, segundo a agência de notícias Reuters. Yan também justificou sua posição: "Eu estou escrevendo em uma China sob líderes do Partido Comunista, mas minhas obras não podem ser restritas por partidos políticos". / CLÁUDIA TREVISAN, DE PEQUIM
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