
10 de dezembro de 2010 | 18h47
O literato foi apresentado pelo escritor membro da Academia sueca Per Wästberg, que ressaltou a dificuldade de classificar Vargas Llosa, um autor que "acredita na força da literatura".
A literatura como "reduto contra o preconceito, o racismo e o nacionalismo intolerante, já que em toda a grande literatura, os homens e mulheres de todo o mundo são iguais. É mais difícil acabar com um povo que lê muito", enfatizou Wästberg.
Desde que o mexicano Octavio Paz recebeu o prêmio em 1990, um ano depois que o espanhol Camilo José Zela, o Nobel de Literatura não tinha ido em um representante das letras hispanas, que foram premiadas 11 vezes pela Academia Sueca, incluindo o prêmio a Vargas Llosa.
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