30 de abril de 2011 | 00h00
O maestro de 76 anos, carreira construída no Rio mas paulista de nascimento, sente-se voltando para casa, tamanho o contentamento em desfilar, diante de 100 pessoas, os seus projetos atuais: a recém assumida direção artística da Orquestra Sinfônica de Heliópolis - "desde que lá cheguei, passei a dormir melhor", por causa de sua importância social e qualidade musical demonstrada há pouco na difícil Sinfonia nº 2 de Mahler - e a gravação da integral das sinfonias de Villa-Lobos, o mais significativo projeto atual da Osesp.
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