25 de agosto de 2016 | 02h00
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Por falar em coisas boas (e no Chico), está sendo lançada pela Companhia das Letras uma edição crítica de Raízes do Brasil com todo o texto histórico de Sergio Buarque de Holanda e mais ensaios, sobre a obra, de gente como Antonio Candido. Muitas das teses revolucionárias, para a época do seu lançamento (1936), de Raízes do Brasil foram questionadas e, pelo menos uma, a do brasileiro como um ser cordato, não resiste a um inventário das nossas violências nestes 80 anos, mas o livro permanece extraordinariamente atual. Extraordinário, também, é o esmero da Companhia das Letras, que nos presenteia com edição com capa dura, belíssima.
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Uma injustiça flagrante na convocação para a seleção brasileira do Tite foi a ausência do Luan, um dos melhores da seleção olímpica. Tite nem pode dizer que não o viu jogar: estava presente em todos os jogos da olímpica. Só não viu o que todo o mundo viu, até colorados.
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