
29 de dezembro de 2010 | 12h00
Já na capital paulista, a Fundação Bienal de São Paulo realizará em seu prédio, entre setembro e dezembro, uma grande mostra com 250 obras da coleção do museu Astrup Fearnley, de Oslo. O evento vai marcar as comemorações dos 60 anos da instituição brasileira.
Mas até que essas grandes exposições sejam inauguradas ou mesmo durante seus períodos, pelo menos em São Paulo já é possível citar alguns destaques do que o público poderá ver em 2011. O maior deles, pelo que se vê, será a mostra do artista dinamarco-islandês Olafur Eliasson, um dos mais consagrados do cenário contemporâneo mundial. Ele será a grande atração do 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc/Videobrasil, marcado para ser aberto a partir de setembro. A exposição de instalações de Eliasson, com curadoria de Jochen Volz, vai ocorrer no Sesc Pompeia e no Sesc Belenzinho - e, possivelmente, na Pinacoteca do Estado.
A Pinacoteca vai receber em fevereiro a grande retrospectiva do russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956), apresentada primeiramente no Instituto Moreira Salles, do Rio, e ainda prevê para o próximo ano apresentar, em sua sede, na Praça da Luz, antologia da artista portuguesa Paula Rêgo (março/maio); e exposição do venezuelano Cruz-Diez (novembro). E no prédio da Estação Pinacoteca, no Largo General Osorio, mostras do espanhol Antoni Muntadas (fevereiro a maio) e de artistas contemporâneos peruanos (maio a julho).
Já o Instituto Tomie Ohtake tem confirmadas para 2011 a mostra "Miragens", de arte do mundo islâmico, atualmente em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil, do Rio (fevereiro); do surrealista espanhol Salvador Dalí (entre abril e junho); de Louise Bourgeois (junho a agosto) e de Joseph Beuys (entre setembro e outubro). Estão ainda sendo negociadas exposições sobre Charles Chaplin e de Isamu Noguchi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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