
24 de setembro de 2011 | 03h09
Fundador do Instituto Cultural Cravo Albin, sociedade sem fins lucrativos que visa à promoção e pesquisa da música brasileira, o historiador e produtor já viu várias tentativas de resgate serem barradas pela intransigência dos seus representantes. Ele cita o próximo álbum do seu selo Discobertas, que resgata tesouros perdidos da MPB, e que deverá sair sem as faixas previstas de Clementina de Jesus, barradas pelos herdeiros.
"Isso está matando uma nova geração de colecionadores, que ficam só com a opção do vinil ou obrigados a buscar na internet uma digitalização ruim. Hoje, a única solução para lançar estes álbuns é pelo viés cultural, através de instituições." / B.T.
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