19 de julho de 2013 | 02h19
Imaginando a Globo Rio, que faz seu jornalismo no Jardim Botânico, liberando todo o Projac para o entretenimento, o afastamento do jornalismo da Record de sua sede na Barra Funda nem parece tão descabido.
A Record quer liberar espaço na Barra Funda para produções de entretenimento. Mesmo que muitas tarefas passem a ser destinadas a produtores independentes, a emissora pode baratear o custo dos terceirizados oferecendo sua infraestrutura. Mas seria mais lógico locar espaço distante - porque mais barato - para o entretenimento, e deixar a Barra Funda, bairro próximo ao centro, para a produção de notícias.
A história do Brasil contada por quatro gerações, do bisavô aos bisnetos, é o fio condutor de um documentário/série em produção pela Cinegroup, em parceria com o canal francês Arte.
Rodrigo Faro na Globo vai se tornando uma sina do Vale a Pena Ver de Novo. No dia 5, a Globo troca O Profeta por O Cravo e a Rosa. O astro da Record está em ambas, como estava em Chocolate com Pimenta, revista em 2012 - todas de autoria de Walcyr Carrasco.
Aliás, Faro, se ainda fizesse novelas na Globo, certamente estaria em Amor à Vida, do mesmo Carrasco.
Destino Rio, 2.ª temporada de Destino São Paulo, da O2 Filmes, já está em fase de montagem para ser entregue à HBO. Japoneses, gregos, romenos, ingleses, italianos e americanos são as nacionalidades enfocadas nesta etapa.
É o bicho
Luiz Guilherme empresta sua cara de mau a Michelle, italiano de nascimento e chefe do jogo do bicho no Rio: obra de Pecado Mortal, primeira novela de Carlos Lombardi para a Record, o personagem endossa o nascimento do tráfico no Rio, nos anos 1970. (FOTO: MUNIR CHATACK/DIVULGAÇÃO).
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.