Sean Penn critica política internacional dos EUA

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

Sean Penn não esconde sua revolta contra a política internacional dos Estados Unidos. O ator, cujo pai, Leo Penn, foi criticado por simpatizar com o comunismo, disse ao jornal inglês The Guardian que "as pessoas deveriam pegar armas e acabar com o governo americano". Conhecido por detonar os estúdios de Hollywood e a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Penn disse que ficou feliz com os protestos contra a reunião da World Trade Organization em Seattle, no ano passado, que terminou em violência. "Nada aconteceu nos últimos 20 anos em termos de revolução", disse ele. "Sinto que existe um grande espaço para o ativismo atualmente e eu, vergonhosamente, ainda não participei dele."

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.