27 de agosto de 2010 | 00h00
Vladimir Safatle esclareceu que Debussy foi tão decisivo no processo de superação da tonalidade quanto seus contemporâneos Schoenberg e Stravinsky. Ele é talvez o mais sutil neste combate, pois corrói a tonalidade por dentro. Ou, nas palavras de Safatle, "reconstrói a noção de tempo, desmonta a fórmula rememoração-expectativa, pratica a harmonia não-funcional".
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