Sabrina Parlatore estréia em "Território Livre"

A ex-VJ da MTV comanda, a partir do dia 23, um programa que seguirá o estilo de No Limite. A versão, no entanto, será filmada em um apartamento em SP

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Por Agencia Estado
Atualização:

Inspirado na onda dos realities shows, a Band - que já aposta no gênero através da personagem Internética, do O Superpositivo - investe ainda mais no assunto e traz a ex-VJ da MTV, Sabrina Parlatore à frente do programa Território Livre, que irá ao ar a partir do dia 23, de segunda a sexta, às 18 horas. "As pessoas estão cansadas de ver apenas artistas na TV, daí o sucesso desse tipo de programa", justifica Sabrina, que ficou fora do ar por três meses e há duas semanas está se dedicando aos pilotos da atração. Um loft ambientado na sede da emissora abrigará oito jovens entre 18 e 25 anos que participarão da competição. A cada dez dias, a emissora substituirá os competidores, que também se submeterão a provas fora do estúdio. Para o primeiro grupo de participantes foram selecionados apenas moradores da capital. "No primeiro mês de programa, as pessoas foram escolhidas através de um casting. A partir do momento que o programa for ao ar, o público vai poder participar fazendo as inscrições pelo site ou por carta, e depois se submeter a um teste", assegura Sabrina, lembrando que o público é quem eliminará os competidores. "No Parlatório, cada um vai indicar um colega a ser eliminado", completa. O nome do eliminado só será obtido quando se constatar quem foi o mais votado pelo público, através do telefone e da Internet. O vencedor levará R$ 7 mil em prêmios e o "prêmio de consolação" para quem voltar para casa mais cedo será de R$ 1 mil. Sabrina, que há cinco anos iniciou sua carreira televisiva na MTV (mas que há dois anos chegou a apresentar um quadro dentro do programa de esportes da "Band"), diz que ainda não se deu conta de que o assédio poderá mudar, já que agora está numa TV aberta com transmissão em rede nacional. "Acho que tenho que me preparar para isso. Se na MTV já era conhecida em todo lugar que ía, o assédio vai aumentar muito, porque são dez vezes mais telespectadores que vão me ver", considera.

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