Sabrina, a big brother campeã da Playboy

De Leka a Joseane, mocinhas enclausuradas sempre venderam bem nas páginas da revista. Mas é de Sabrina a melhor marca: 700 mil cópias

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Por Agencia Estado
Atualização:

Foi-se o tempo em que ser famoso era sinônimo de estrelar a novela das 20h. A onda, hoje, é descolar uma vaguinha nos reality shows, que são, agora, as melhores fábricas de ídolos instantâneos para a tevê. A direção da revista Playboy já não tem dúvidas quanto ao sucesso das ex-brothers em seus ensaios : só Sabrina Sato vendeu 700 mil cópias da edição de maio, em pouco mais de uma semana. Quando o reality show começou, em 2002, a revista logo descobriu que tirar a roupa das belas mocinhas enclausuradas seria um bom investimento. Despiu Leka, Manoela, Thaís e Joseane. Mas foi a oriental quem levou o primeiro lugar no ranking das "quase celebridades nuas." Tanto que a Playboy já estuda uma reedição da revista, que está prestes a esgotar. O caubói Rodrigo Leonel é outro que comemora sua boa vida de ex-big brother. Depois de faturar o prêmio de R$ 500 mil, o domador de cavalos conseguiu duplicar a quantia que ganhou, participando de rodeios pelo país. Rodrigo também virou empresário e decidiu apoiar a dupla sertaneja Fred & Pedrito, seus amigos de infância. Mas a última do peão, que já participou até de comercial de plano de saúde na tevê, é assinar uma grife de chapéus com sua marca, que será lançada dia 27, durante o rodeio anual da cidade de Jaguariúna. Na ocasião, o ex- big brother vai autografar um chapéu, que será leiloado. A renda? Ele vai doar para o Programa Fome Zero, como já fez a top Gisele Bündchen, com o cachê de um de seus desfiles. Coisa de estrela.

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