02 de abril de 2012 | 03h08
O ônibus out door da Record promete rodar 13 mil quilômetros pelo Brasil. Sai de São Paulo rumo a Porto Alegre, passando por Rio, Belo Horizonte, Salvador e Belém, para fechar em Brasília na primeira quinzena de julho, quando o pessoal do jornalismo embarca para Londres. A ideia é que a série apresente, durante o trajeto, cidades que tenham produzido atletas olímpicos. Centros de treinamento e todo incentivo, público ou privado, para o esporte também entram na mira das câmeras do ônibus.
Custo-benefício. O time envolvido na empreitada soma, além da parte técnica, 10 repórteres e a âncora Ana Paula Padrão. Mas, diferentemente do ônibus da Globo, que só servia ao Jornal Nacional, o veículo da Record há de render reportagens para todos os noticiários da casa, inclusive os locais.
A Record tem os direitos exclusivos sobre a Olimpíada de Londres na TV aberta brasileira, como teve no Pan de Guadalajara. A diferença agora é que o SporTV, que comprou da rede de Edir Macedo os direitos do evento na TV paga, também exibirá o mundial. A Olimpíada do Rio, em 2016, volta a ter a Globo entre as opções na TV aberta, mas a de 2020, na Rússia, por enquanto, é bola exclusiva da Record.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.