SÃO PAULO - A promotoria exibiu na noite da última quarta-feira dezenas de vidros de anestésicos e outras drogas encontradas na casa do falecido astro pop Michael Jackson. O médico Conrad Murray é acusado pelo homicídio culposo de Michael, por ter administrado medicamentos de maneira irresponsável.
Entre as drogas está o propofol, forte sedativo que foi considerado a principal causa da morte do cantor. Também foram encontrados recipientes contendo lidocaína, lorazepam, e outras substâncias de uso controlado.
Conrad Murray admitiu ter prescrito o poderoso anestésico propofol, e confessou ter administrado uma pequena dose da substância no astro no dia de sua morte. Seus advogados alegam que teria sido o próprio cantor quem injetou a dose letal, enquanto o médico não estava no quarto.