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Por Redação
Atualização:

1. Nos figurinos. O figurinista Theodoro Cochrane, premiado na última edição do Prêmio Shell de Teatro por seu trabalho no espetáculo Escuro, mantém a parceria com a Cia. Hiato. Para compor os trajes de O Jardim, Cochrane escolheu estampas florais para todos os trajes. Dos vestidos dos anos 30 às vestes dos anos 1970. 2.Nos objetos. Eles funcionam como referências de tempos passados em todas as cenas. No episódio que se passa em 1938, o personagem Thiago ganha um suéter. Em 1979, ele reaparece vestindo a peça. Há também outros utensílios, como uma máquina de escrever e um gravador, que atravessam as diferentes histórias. 3. Nos diálogos e gestos. Ao longo da encenação é possível notar coincidências na elocução de certas falas. Enquanto um personagem diz: "são seis horas" outro irá repetir a frase, ao mesmo tempo, em uma história diferente. Existe também uma dimensão coreográfica nos gestos, que são repetidos em contextos diversos.

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