Cristina Padiglione, O Estado de S.Paulo
06 de agosto de 2014 | 02h06
Flagrante. Representante do grupo de neonazistas de Vitória, Enzo (Raphael Montagner) espanca um mendigo até a morte na novela da Record. O que ele não sabia é que seus passos já vinham sendo monitorados pela polícia, que o leva para trás das grades. No ar, sexta.
O canal MGM vira AMC, sigla que detém grifes preciosas, como as séries Mad Men, Breaking Bad e Walking Dead. O rebatismo valerá para toda a América Latina e é fruto da compra da Chellomedia, dona no Brasil do canal MGM, pelo grupo AMC.
O rebatismo do MGM como AMC valoriza o canal aqui e prioriza a sintonia como primeira opção para grandes produções do grupo, antes revendidas para outros canais. A última safra de Mad Men, no entanto, em 2015, deve se manter na HBO, que exibe a saga de Don Draper aqui desde o início.
O Viva ganhou versão em HD e já tem boa safra de produções em alta definição que justifique o feito. Uma delas é Meu Amigo Encosto, primeira série de ficção feita para o canal. O canal em HD já tem espaço em todas as operadoras, exceto na Sky.
Pablo Escobar chegará ao canal +Globosat antes que José Padilha faça sua série para a Netflix, com Wagner Moura. A emissora adquiriu a série produzida pela colombiana TV Caracol, em 74 episódios. Estreia em setembro.
Por falar em Netflix, o NOW, plataforma de vídeo sob demanda da NET, passa a funcionar como TV everywhere, sendo acessado via web onde o assinante estiver. E, como o Netflix, toda exibição poderá ser interrompida e retomada do ponto onde o espectador parou.
A FOX negocia com o SBT uma coprodução na série política que Danilo Gentili grava em Paulínia para o canal pago. Se o negócio vingar, o SBT terá os direitos do programa na TV aberta.
Ao lado das rádios 'Estadão' e Eldorado, a CNN International será homenageada pelo Green BuildingCouncil Brasil (BGC Brasil) hoje, no Jockey, durante a Greenchoice Awards Celebration Party. O evento celebra a mudança de atitude em prol da sustentabilidade.