
19 de julho de 2010 | 00h00
Em Paulínia, Cannito quebrou o jejum verbal e deu uma boa palestra. Com linguagem coloquial, pregou o "fim da era Dunga" também no audiovisual. "Chega de jogar na retranca, precisamos ir para o ataque", afirma.
Para ele, que não adianta xingar o mercado ou bater de frente com as poderosas empresas americanas em seu próprio terreno. "Precisamos explorar imensos nichos de mercado disponíveis." É necessário expandir o circuito exibidor e também trafegar em gêneros inexplorados: "Não fazemos filmes de gênero, como de caubói, trash ou terror, que têm grande apelo popular."
Cannito é cineasta e roteirista de filmes como Quanto Vale ou É por Quilo?, de Sérgio Bianchi, e Broder, de Jeferson De, que concorre em Paulínia.
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