
09 de junho de 2009 | 12h03
Haydn, diz Buchbinder, é o pai de todos. Ao longo da semana passada, no Rio, a programação do festival Folle Journée foi toda dedicada a Mozart; já ontem à tarde, na Igreja da Candelária, foi a vez de Haydn, com a Sinfônica Brasileira interpretando A Criação, oratório em que o compositor narra a criação do mundo.
Com 5 anos de idade, Buchbinder foi o mais jovem aluno a ser admitido na Musik Hochschule de Viena. O início de sua carreira foi dedicado quase que exclusivamente à música de câmara, mas ele logo passou a ser convidado como solista das principais orquestras do mundo. Acaba de chegar de São Petersburgo, onde esteve como convidado da Filarmônica de Munique, tocando o Concerto para Piano e Orquestra, de Grieg. Sua discografia conta com mais de cem discos, entre eles integrais dos concertos e sonatas de Mozart e Beethoven, da obra para piano de Haydn, entre outros autores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Encontrou algum erro? Entre em contato