31 de agosto de 2009 | 15h44
O cantor estava usando o remédio para dormir, uma prática que especialistas médicos consideram extremamente perigosa. Joe Jackson disse que o anúncio do legista "me diz que um crime foi cometido e que mais investigações precisam ser feitas para que se descubra o que está por trás disso tudo, não apenas o doutor Conrad Murray". Murray, o cardiologista de Las Vegas que estava trabalhando como médico pessoal do cantor, não foi indiciado por nenhum crime, mas é a principal figura da investigação de homicídio doloso do pop star.
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