
02 de julho de 2010 | 11h06
A história do menino que abandona seu planeta em busca de amigos é revisitada por Possi sob nova perspectiva e transportada para o Brasil. Aqui, ele encontrará um príncipe negro, guardião das florestas, e o enredo ganha tons de lenda sobre a sustentabilidade do planeta.
Apesar da temporada voltada para o público adulto, Baobá pretende ter especial apelo entre crianças e jovens e adquire contornos educativos. "Mostramos a responsabilidade desses personagens na preservação da vida", diz Possi.
Permeada por diálogos e canções, a montagem assume ares de balé musicado. "Muita gente pode até supor que é um musical, mas é a dança que norteia o trabalho", explica o diretor.
Na coreografia de Dany Bittencourt entram vestígios de balé clássico, com a presença de sapatilhas de ponta em uma das passagens, e também elementos contemporâneos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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