
27 de outubro de 2012 | 03h13
Ney decidiu primeiro fazer os shows para depois lançar o disco. Seu repertório, já fechado, vai trazer músicas de Chico Buarque, Criolo, Vitor Ramil, Pedro Luis, Dan Nakagawa, Alzira Espíndola, Itamar Assunção e Ben Gil. Dani Black e Vitor Pirralho são suas apostas no novo. "São artistas ainda conhecidos só em seus guetos", diz.
Sua banda virá com o percussionista Marcos Suzano, o baixista Arthur Maia e o guitarrista Davi Moraes. Sobre sonoridades, o Ney modelo 2013 será mais rock e mais pop, muitas vezes dançante e poucas intimista. "Nunca coloquei elementos pop tão explicitamente como farei agora. Será um álbum de pegada roqueira, ao contrário do que fiz em Beijo Bandido."
A condição de patrocinado não o deixa desconfortável. "Esta empresa lança discos sempre bem trabalhados. É uma situação em que posso fazer shows e ganhar mais por eles."
Ao contrário da agenda que seguiu entre 2011 e 2012, decreta: "Não quero mais participar de nada (shows e discos de outros artistas). Encerrei isso de vez." Ney quer fazer a estreia de sua nova temporada em Juiz de Fora (MG). Na sequência, deve inaugurar um teatro no Rio de Janeiro, do grupo gaúcho Bourbon.
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