
12 de novembro de 2009 | 09h00
O segundo lugar ficou com João Gilberto Noll por "Acenos e Afagos" (Record) e o terceiro prêmio com Lourenço Mutarelli, por "A Arte de Produzir Efeito Sem Causa" (Companhia das Letras). Eles receberam, respectivamente, R$ 35 mil e R$ 15 mil. As dez obras finalistas foram selecionadas por 11 jurados e quatro curadores. Foram classificados, além dos mencionados, os livros "Cinemateca", de Eucanaã Ferraz, "Heranças", de Silviano Santiago, "O Livro dos Nomes", de Maria Esther Maciel, e quatro livros de escritores portugueses: "Ontem Não Te Vi em Babilônia", de António Lobo Antunes, "Aprender a Rezar na Era da Técnica", de Gonçalo M. Tavares, "Cemitério de Pianos", de José Luis Peixoto, e "A Eternidade e o Desejo", de Inês Pedrosa. Nuno Ramos, após receber o prêmio por "Ó", anunciou para 2010 um livro de poesia.
Na análise da curadora do Prêmio Portugal Telecom, Selma Caetano, a escolha de autores como Nuno Ramos, João Gilberto Noll e Lourenço Mutarelli revela que os jurados optaram por premiar "escritores que reinventam a literatura brasileira de língua portuguesa". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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