
27 de outubro de 2012 | 03h14
O nítido entrosamento da banda foi destilado em cinco anos de shows antes de lançar o primeiro disco. O conjunto das gravações soa menos como um disco do que como uma documentário da feroz pegada que a banda exibe ao vivo. Isto é um elogio, pois o disco soa como um aperitivo do que aparenta ser um excelente show.
Voltando ao assunto das catacumbas dos power chords, o Metz é um dos destaques de uma leva de bandas que revisitam o rock alternativo noventista com uma intensidade elogiável. A boa dupla Japandroids, que tocou aqui este ano, também está entre estes.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.