
02 de junho de 2009 | 12h25
No entanto, o que chamou a atenção de Nando nos comentários de quem ouviu o CD é parecer ?espantoso? ele estar fazendo um álbum assim, tendo a história que tem, ex-integrante dos Titãs e tudo o mais. ?Acho que tem várias razões explicáveis. A primeira delas é que produzi o disco com Carlos Pontual, que deu ênfase nas guitarras, e também nos teclados. Mas por questão do conhecimento que ele tem na nossa própria banda, por adequação das músicas, e também pela possibilidade de linguagem que é própria nossa. Como componho no violão e da forma como os arranjos são feitos, nos outros discos talvez ele estivesse mais à frente. Sempre fui, mas talvez não tivesse feito um disco tão - rock?n?roll.?
Além de Pontual (guitarra), Nando forma Os Infernais com Alex Veley (teclados), Felipe Cambraia (baixo) e Diogo Gameiro (bateria). Com exceção do baixista, todos também fazem vocais. É notável a cada álbum o envolvimento de Nando com eles, resultando desta vez num amadurecimento de trabalho de banda, mais do que um solista e seus acompanhantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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