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Morte da diva substitui Líbia no noticiário

Veículos americanos prepararam uma série de homenagens para a estrela do cinema

Por Gustavo Chacra - O Estado de S.Paulo
Atualização:

NOVA YORK - A morte de Elizabeth Taylor não foi um choque para os americanos, que já acompanhavam a internação dela nas últimas semanas. No momento da morte, houve menos comoção e mais homenagens nas redes de TV e nos jornais do país. Sites já haviam preparado coletâneas de cenas de seus filmes. Programas matutinos também reproduziam imagens de uma das mais respeitadas atrizes do cinema americano.

 

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Os obituários estavam prontos, descrevendo tanto a atribulada vida pessoal, assim como profissional da atriz que recebeu dois Oscar. "Tanto na tela como fora dela, os olhos violetas de Elizabeth Taylor possuíam um efeito irresistível sobre os homens", escreveu Keneth Turran, no Los Angeles Times, depois de contar a célebre cena da atriz, aos 17 anos, em um clube de campo com Montgomery Clift em A Place in the Sun (Um Lugar ao Sol).

 

A revista de celebridades People optou por relatar como Elizabeth Taylor poderia ter morrido há 53 anos em um desastre de avião. O New York Times celebrava em uma galeria de fotos os filmes de uma atriz que está entre as mais premiadas da história do cinema americano.

 

 

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Nos canais de celebridade, Elizabeth Taylor também despontou como o principal assunto do dia. Mas, já no inicio da tarde, a crise violenta de Chris Brown ao ser perguntado sobre Rihana em um programa da rede de TV ABC ontem voltou a dominar a audiência, assim como mais repercussões da briga de Charlie Sheen com a NBC. Um contraste com os tempos em que as principais celebridades dos EUA eram figuras como Elizabeth Taylor.

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