Morreu na madrugada desta quinta-feira, em São Paulo, aos 58 anos, vítima de um infarto, o jornalista e poeta Donizete Galvão. Mineiro de Borda da Mata, ele se mudou para São Paulo em 1975 para estudar jornalismo e trabalhou como redator publicitário.
Ao longo de sua carreira, ele publicou sete obras e participou de antologias no Brasil e no exterior. São de sua autoria Azul Navalha (1988), Prêmio APCA, As Faces do Rio (1991), Do Silêncio da Pedra (1996), A Carne e o Tempo (1997), Ruminações (2000), Mundo mudo (2003) e O Homem Inacabado (2010), finalista do Prêmio Portugal Telecom e segundo colocado no Prêmio Brasília de Literatura.
O velório está sendo realizado no Cemitério Santo Amaro (R. Ministro Roberto Cardoso Alves, 186) até as 15h e a cerimônia de cremação será no Crematório da Vila Alpina (Av. Francisco Falconi, 437) no final da tarde.
Donizete Galvão deixa a mulher Ana Tereza e dois filhos.