Médico de Jackson diz não ter condições de bancar apelação

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Por Redação
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O médico de Michael Jackson pediu nesta terça-feira um defensor público para trabalhar na apelação de sua condenação pelo homicídio culposo do cantor, alegando não poder pagar por um advogado sozinho. O doutor Conrad Murray, que cumpre pena de quatro anos de prisão pelo homicídio culposo de Jackson em 2009, entrou com o pedido na Suprema Corte de Los Angeles dizendo que não tinha mais condições de bancar seus gastos com o processo. "O acusado... respeitosamente pede a nomeação de um advogado para a apelação", segundo os documentos do tribunal. Murray disse que gostaria de apelar tanto da condenação quanto da sentença, mas até agora não entrou com um pedido formal no tribunal de apelação da Califórnia. O cardiologista de 58 anos contratou dois advogados para o seu julgamento de seis semanas, mas foi condenado em novembro por homicídio culposo, ou negligência grave, depois de admitir ter dado a Jackson doses noturnas do anestésico cirúrgico propofol para ajudar o cantor a dormir. Jackson morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, de overdose de propofol e sedativos, apenas uma semana antes de estrear uma série planejada de shows. (Reportagem de Jill Serjeant)

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