02 de fevereiro de 2010 | 10h04
O Masp terá de correr para concretizá-la porque, pelo acordo conciliatório com a empresa Vivo de telefonia celular, publicado em novembro de 2009, seu compromisso é deixar o prédio pronto em até 27 meses, ou seja, em 2012. Se não fosse o acerto, o museu teria de devolver os R$ 13 milhões que a empresa patrocinou para a compra do edifício.
O Masp Vivo não será o mirante de 125 metros de altura em plena Avenida Paulista tal era o polêmico projeto inicial que culminaria em seu topo com uma torre com destaque para o nome da empresa de telefonia, mas terá 70 metros, que é o gabarito permitido para as construções da região. "A ideia da torre morreu com a Lei Cidade Limpa. Mudamos as contrapartidas do acordo, então, o edifício vai se chamar Masp Vivo. No térreo vai ter uma área expositiva para a empresa, com patrocínio deles e montagem e projeto curatorial nosso, e eles vão poder usar o espaço para eventos", diz o arquiteto Luiz Pereira Barreto, membro da diretoria do museu desde 1994. O Masp, em 2009, recebeu 679.106 visitantes, sendo um dos mais visitados do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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