PUBLICIDADE

Madri abre festa anual do livro de olho na América Latina

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

A capital da Espanha inaugura nesta sexta-feira a maior feira de livros ao ar livre do mundo, a Feira do Livro de Madri, tendo a América Latina como tema especial. Nos 17 dias de evento, novos autores latino-americanos estarão presentes. A 67a edição do evento, o maior da indústria editorial da Espanha, contará com 364 estandes, vinte a mais que no ano passado, e 428 expositores, segundo os organizadores. Destes, 119 são livrarias -- 59 especializadas --, 259 são editores, 14 distribuidores e 31 órgãos oficiais, dos quais cinco pertencem ao Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina, Caribe, Espanha e Portugal (Cerlalc). Foi justamente a Cerlalc que propôs aos organizadores que esta edição do evento fosse dedicada à América Latina. Uma interessante programação foi organizada em torno do tema. Entre as atividades, haverá debates, encontros com escritores, mesas redondas, conferências e apresentações de livros e contos. A conferência inaugural será feita pelo editor e escritor Jorge Herralde, que será agraciado com o primeiro prêmio do Grêmio de Livreiros de Madri. O mesmo grêmio também entregará o prêmio de Livro do Ano, que, desta vez, será de "El Corazón Helado", da espanhola Almudena Grandes. A Feira do Livro de Madri irá do dia 30 de maio a 15 de junho. Entre as personalidade literárias que estarão na feira, estão os espanhóis Enrique Vila-Matas, Manuel Rivas, José María Merino e Laura Gallego; os argentinos Ricardo Piglia e Rodrigo Fresán; o mexicano Jorge Volpi e o britânico Ken Follet, entre muitos outros.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.